Meningite – Sintomas, Tratamento e Causas

Sintomas, Causas e Tratamento de Meningite

meningite

O que é meningite?

Meningite é uma inflamação das membranas que revestem tanto o encéfalo quanto a medula espinhal, conhecidas coletivamente como meninges. A inflamação pode ser causada por muitas infecções, sendo elas por vírus, bactérias, ou outro micro-organismos, e menos frequentemente pelo consumo de certos tipos de drogas.

Sintomas

Os sintomas da Meningite mais comuns nessa doença são a dor de cabeça e rigidez de nuca derivadas de febres altíssimas, confusão mental, alteração do nível de consciência, vômitos, manchas vinhosas na pele, estado de desanimo, moleza e a intolerância a luz, a chamada fotofobia ou a intolerância a sons, conhecida como fonofobia. Já nos bebês os sintomas podem ser vistos quando a moleira está tensa ou elevada, gemido quando é tocada, inquietação com choro agudo, rigidez corporal com movimentos involuntários ou o corpo relaxado demais, mole, largado.

Tratamento da meningite

A meningite é potencialmente mortal e tem uma alta taxa de mortalidade. Como tratamento da meningite, é fortemente aconselhado vacinar crianças de até 4 anos contra a meningite bacteriana. Esta vacina pode ser encontrada associada com a de difteria, coqueluche e tétano, abreviada em DTPae. Normalmente a vacina de ser aplicada 3 vezes no 2° mês, 4° mês, 6° mês de idade.

Para os grupos de risco como as crianças de até 4 anos e em casos de endemia, a vacina de Meningite é recomendada. Existe uma vacina contra os princípios C do meningocócico, deve ser administrada após um exame e diagnóstico do médico. É sempre bom ressaltar que se deve pedir conselhos a um especialista ou farmacêutico sobre as doses e as contra-indicações e etc.

Existem outras vacinas para os princípios de meningite, como os outros tipos do meningocócico e vacinas contra pneumococo : converse com o seu médico para maiores informações.

Atenção – 
assim como em qualquer vacinação, existem contra-indicações da vacina de meningite: em caso de terapia inibidora de reações imunológicas e afecções agudas evolutivas, em caso de gravidez, de alergia a determinados componentes das vacinas, de imunodeficiência congênita ou adquirida (AIDS) e febre.

O médico falara o remédio certo a ser tomado, dependendo do que ele diagnosticar pelos exames que serão feitos. Automedicação nunca é aconselhada.

 

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