Síndrome do Pânico – Sintomas, Causas, Tratamento
Sintomas, causas e tratamento para a Síndrome do Pânico
Viver em sociedade, principalmente nas grandes cidades, com risco de assaltos, sequestros, etc., não é fácil. Por conta do ambiente que vivemos muitas vezes hostis e por uma predisposição ou por consequência diversas podemos desenvolver síndromes, como a síndrome do pânico.
Esta é um ataque repentino de pânico que tem como sintomas principais alterações n o corpo que causam desconforto, medo de morrer de um ataque cardíaco, derrame ou coisa parecida. Neste momento de ataque a pessoa se desconecta do mundo e passa a perceber somente as reações de seu corpo. Uma vez em Pânico, a pessoa vai sentir sensações sufocantes, como dor no peito, falta de ar, formigamento nas mãos.
A causa que podem desencadear a síndrome do pânico é o stress, sendo responsável por 80% das crises de pânico. As drogas representam outro fator de risco, desde os energéticos até as drogas ilícitas.
A síndrome do pânico acomete principalmente mulheres (na proporção de 2 para 1 homem) no final da adolescência e início da juventude, mas pode ocorrer em qualquer idade.
A partir do primeiro ataque, é comum o medo e a ansiedade antecipada de ter outro ataque parecido. Por isso, as pessoas que já tiveram ataque de pânico evitam alguns lugares e situações como lugares cheios demais, muito fechados e aglomeração de pessoas.
Outros sintomas da síndrome do pânico são frequentes: coração dispara, sensação de sufocamento, tonturas, tremores etc. Essas sensações duram até 10 minutos (do início ao fim do ataque) e é chamado de ataque de pânico. Se esta pessoa apresenta um único ataque seguido de medo ou de ter outro ou se os ataques se repetirem, ela desenvolve o transtorno do pânico.
Outras causas para a Síndrome do pânico são: abuso de medicamentos, doenças físicas, drogas ou álcool; reação a um stress ou situação difícil; predisposição genética.
O tratamento adequado é altamente complexo e incapacitante, pois são utilizados medicamentos para a crise de pânico, geralmente antidepressivos (que tem efeitos colaterais diversos e complexos), acompanhados de psicoterapia comportamental e cognitiva. Por isso, tendo algum sintoma procure um médico psiquiatra ou uma psicoterapeuta que te darão as orientações certas.